Geraldo nasceu em 1726 em Muro, pequena cidade do sul da Itália. Sua mãe, Benedita, foi uma bênção para ele, pois ensinou-lhe o imenso amor de Deus que não conhece limites. Ele era feliz por estar perto de Deus.
Via o sofrimento como parte do seu seguimento de Cristo
Em 1749, após uma missão Redentorista . “Aceitem-me, me dêem uma chance, depois me mandem embora se eu não for bom”, dizia Geraldo. Diante de tamanha persistência, Pe. Cafaro não pôde senão consentir. Mandou Geraldo para a comunidade redentorista de Deliceto com uma carta em que dizia: “Estou mandando um outro irmão, que será inútil quanto ao trabalho”.
Geraldo sentiu-se absolutamente e totalmente satisfeito com o modo de vida que Santo Afonso, fundador dos Redentoristas, traçou para os seus religiosos. Ficava radiante ao constatar como era central o amor a Jesus sacramentado e como era essencial o amor a Maria, Mãe de Jesus.
O Santo das Mães
Por causa dos milagres que Deus fez por meio das preces de Geraldo em favor das mães, as mães da Itália se afeiçoaram a Geraldo e fizeram dele o seu padroeiro. No seu processo de beatificação, uma testemunha atesta que ele era conhecido como o santo dos partos felizes.
Milhares de mães tem experimentado o poder de São Geraldo. Muitos hospitais dedicam a ele a ala da maternidade e dão a seus pacientes medalhas e santinhos de São Geraldo. Milhares de meninos recebem o nome de Geraldo dos pais, convencidos de que foi a intercessão dele que os ajudou para que nascessem sadios.
A Congregação Redentorista se alegra ao celebrar os 100 anos de sua canonização e os 250 de sua morte, no Jubileu Geraldino. Ele é modelo para todos os que querem seguir o caminho do Redentor, tanto padres, como irmãos ou leigos. Em Geraldo podemos aprender sobretudo a amar a Deus e às pessoas, estar a serviço e viver na alegria fazendo a vontade de Deus