Aos caros irmãos Sacerdotes, Diáconos, Religiosos(as) e Leigos(as) da Arquidiocese de Teresina, Esperança e paz no Ressuscitado!
Diante da situação que se prolonga e até se agrava, faz-se necessário estender as limitações que afetam a nossa prática litúrgica, em consonância com os Decretos das Autoridades Civis do Estado e Município de Teresina. Em virtude do desenvolvimento da pandemia, conforme a Circular de 17 de março pp. faço agora as devidas alterações: ? As missas e outros atos religiosos presenciais ficam suspensos até o dia 31 de maio. ? Fica suspensa durante esse período, a comunhão sob as duas espécies, comungando apenas o Pão Consagrado. ? A Sagrada Eucaristia deve ser recebida na mão. ? Evitar qualquer contato das mãos em cumprimentos como o abraço da paz, o Pai Nosso, etc. ? Acompanhando atentos o desenvolvimento desta situação de pandemia, estas orientações poderão sofrer alterações, sempre visando o bem-estar do nosso povo. Não obstante a “santa inquietação” pelo retorno à vida paroquial normal, precisamos nos exercitar na paciência e na oração, até que nos seja dado o sinal verde! É inconveniente que a nossa Igreja seja acusada de “desrespeitar” as normas sanitárias e responsabilizada por “contágio coletivo”. Ao tempo que parabenizo as Comunidades Eclesiais e movimentos Leigos pelas iniciativas evangelizadoras e orantes, insisto que as exploremos mais e mais, utilizando oportunidades até então pouco aproveitadas. Os meios de comunicação são uma “nova fronteira” evangelizadora. Incentivando, como nos recomenda o Papa Francisco, para este mês de maio, a “devoção mariana” no âmbito dos lares, fortaleceremos a “Igreja Doméstica” e colheremos os frutos da oração “com Maria, Mãe de Jesus”. (At. 1, 14) Em união com o Clero recomendo toda nossa Arquidiocese à proteção da Senhora das Dores, a Mãe da Vitória. Com saudações pascais, seu bispo:
Dom Jacinto Furtado de Brito Sobrinho
Arcebispo Metropolitano de Teresina