Solenidade de Cristo Rei abre Ano do Laicato

A Igreja no Brasil vai celebrar, no período de 26 de novembro de 2017, Solenidade de Cristo Rei, à 25 de novembro de 2018, o “Ano do Laicato”. O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato foi: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, Mt 5,13-14. Segundo o Bispo de Caçador (SC), Dom Severino Clasenpresidente da Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato, já era um desejo da comissão dar novo impulso, incentivo e estímulo a temática.

“Sabemos que há uma grande satisfação do laicato no serviço com a Igreja, sobretudo na sua intervenção e no seu testemunho dentro da sociedade. Muitas vezes eles são esquecidos ou pouco valorizados”, diz o Bispo.

 

Para tal, o Ano do Laicato vai desenvolver diversas atividades para criar consciência do papel do leigo na Igreja. Por exemplo, serão publicados livros que refletirão sobre os leigos. Essas publicações devem criar consciência do papel deles na Igreja, acontecerãoseminários regionais e nacionais para despertar e motivar a participação, haverá a visita da Imagem da Sagrada Família, encontros e reflexões em todo o país. “É um momento oportuno para uma reflexão e desperta a consciência de que o cristão não é cristão só dentro da Igreja”, aponta. Outro momento forte ocorrerá de 23 a 27 de janeiro, o intereclesial, que refletirá sobre pastoral urbana, falando da reflexão e o cuidado com a vida.

O Ano do Laicato terá como objetivo geral: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

Pretende ainda: Dinamizar o estudo e a prática do documento 105: ‘Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade’ e demais documentos do Magistério, em especial do Papa Francisco, sobre o Laicato; e estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, ‘verdadeiros sujeitos eclesiais’ (DAp, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na Sociedade.

O papel do Leigo na Igreja e na Sociedade

Dentro da comunidade eclesial os leigos são chamados a cumprir tarefas, como também os ordenados e consagrados. Cada um com sua missão, com direito de agir, testemunhar e animar a sociedade e a Igreja. Os diversos ministérios apontam o horizonte onde o leigo deve agir, seja na formação, nos serviços básicos da comunidade de fé, animando a liturgia, a catequese e os serviços eclesiais, círculos bíblicos, grupos de reflexão e outros, bem como o testemunho no serviço aos mais necessitados e carentes.

Para Dom Severino Clasen, o papel dos leigos na Igreja é ser testemunho do Cristo ressuscitado onde moram, vivem e trabalham. Através do batismo, os leigos tornam-se membros efetivos no corpo da Igreja, onde Cristo é a cabeça. “É dever de cada batizado conhecer Jesus Cristo, viver seus sentimentos de amor e ajudar os mais necessitados a serem felizes e a todos se santificarem para a glória de Deus”, diz o bispo.

Ele afirma que os leigos carregam mais que um mero papel, pois se trata de algo maior: uma missão.

De acordo com Dom Severino, essa grande missão dos leigos é colaborar na criação do mundo, aumentando a espécie humana feita à imagem e semelhança de Deus. É criar relações justas para que cada criatura possa viver com dignidade e justiça. Além disso, conhecer Jesus Cristo e segui-lo na fidelidade, na caridade, servindo aos semelhantes e colaborando com o desenvolvimento da sociedade. “Todo cristão batizado se torna filho da Igreja. A Igreja como mãe tem a missão de acolher os leigos e leigas para conhecer melhor as estruturas da sociedade. O cristão leigo, membro da Igreja, vive em profundidade os ensinamentos da doutrina da Igreja e cria condições para que o mundo seja o espaço agradável para se viver”, explica.

Dentro desse contexto, entende-se que a missão do leigo é desenvolver relações saudáveis na sociedade, na política, na economia, na cultura, na educação e na saúde para proteger a dignidade humana.

Também pode-se dizer que ser leigo é ter uma vocação, ou seja, a vocação específica do leigo é ser cristão. É ser santo. É chamado a seguir Jesus Cristo na família, na Igreja e na sociedade através de uma profissão. “A profissão do leigo revela o seu modo de agir no mundo na busca da santidade.”

Na avaliação de Severino também há uma missão fora da Igreja, pois a grande missão do leigo está na sociedade, onde vive e busca seu sustento. “Concentrou-se demais nas funções dentro da Igreja e esqueceu-se da sociedade, lugar onde ele vive e trabalha. Por isso, tanta injustiça, tanta corrupção e tanta miséria. É porque os leigos não estão assumindo sua missão na sociedade, na política e na transformação do ambiente onde vivem. Seguir Jesus Cristo é dar condições a todo ser humano para que viva a dignidade de filhos de Deus. Eis a grande missão dos leigos criar condições para a proteção do próprio ser humano também fora da Igreja”, indica.

Dia Mundial dos Pobres: Não amemos com palavras, mas com obras

A pedido do Papa Francisco, a Igreja em todo o mundo celebra neste domingo, 19 de novembro, o Dia Mundial dos Pobres, com o tema: “Não amemos com palavras, mas com obras”. Trata-se de um convite dirigido a todos, independente de sua crença religiosa, para que se abram à partilha com os pobres, como sinal concreto de fraternidade.

A data foi instituída pelo Santo Padre na conclusão do Ano da Misericórdia. No Brasil, a animação e coordenação das atividades foi delegada à Cáritas Brasileira, um dos organismos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por sua experiência na realização Semana da Solidariedade.

Para o presidente da Cáritas Brasileira e bispo de Aracaju (SE), Dom João José Costa, as respostas sobre o que fazer só virão se a Igreja e os cristãos se colocarem de forma próxima aos empobrecidos e sentir a sua dor. “A proximidade faz com que o Espírito Santo desperte em cada um de nós a criatividade para que possamos ter iniciativas concretas para transformar a realidade”, disse.

De acordo com estudo divulgado em fevereiro pelo Banco Mundial, o número de pessoas vivendo na pobreza no Brasil deverá aumentar entre 2,5 milhões e 3,6 milhões até o fim de 2017. Segundo o documento, a atual crise econômica representa uma séria ameaça aos avanços na redução da pobreza e da desigualdade. A pesquisa aponta ainda que o aumento da pobreza vai se dar principalmente em áreas urbanas, e menos em áreas rurais, isso porque nas áreas rurais essas taxas já são mais elevadas.

O presidente da Cáritas Brasileira convida cada um a dar a sua contribuição. “Se vamos mudar o mundo não sei, mas o importante é cada um fazer a sua parte”, disse. O bispo lembrou de madre Tereza de Calcutá que não desanimava quando se tratava de realizar obras em favor dos pobres. A religiosa, canonizada pelo Papa Francisco em 2016, dizia que somos uma gota d’água no oceano, mas que este seria menor sem aquela.

“Que durante esta semana possamos fixar o nosso olhar nesta realidade que desafia todo nosso mundo para que se transforme na casa do Bem Viver, onde todas as pessoas sejam reconhecidas e acolhidas em sua dignidade”, concluiu Dom João José.

Fonte: CNBB

Ano do Laicato é o tema da Campanha para Evangelização de 2017 da CNBB

A abertura da campanha será realizada na Festa de Cristo Rei, este ano 26 de novembro.
Em sintonia com o Ano do Laicato, a Campanha para a Evangelização deste ano que tem como tema “Cristãos leigos e leigas comprometidos com a Evangelização” e o lema “Sal da Terra e Luz do Mundo” (Mt 5, 13-14).

A abertura da campanha é realizada na Festa de Cristo Rei, este ano 26 de novembro, mesmo dia que a Igreja no Brasil fará a abertura do ano que será dedicado aos cristãos leigos e leigas. A campanha tem duração de três semanas e a conclusão acontece no terceiro domingo do Advento, dia 17 de dezembro, quando deve ser realizada, em todas as comunidades católicas, a coleta para a ação evangelizadora no Brasil.

O objetivo da campanha é despertar os discípulos e as discípulas missionários para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais no Brasil. A iniciativa considera a ajuda para dioceses de regiões mais desassistidas e necessitadas.

“A Campanha para Evangelização é uma experiência que instiga a comunhão e partilha dos bens entre as Igrejas particulares, assim como acontecia nas comunidades primitivas do Novo Testamento, cujo relato encontramos nos Atos dos Apóstolos e nas cartas paulinas”, explica o secretário executivo da campanha, padre Luís Fernando da Silva.

A Campanha da Evangelização já está em andamento, todas as paróquias do Brasil receberam folders informativos sobre o tema e o lema da CE 2017 e os envelopes para a coleta. Além disso, já está à disposição o cartaz para ser adquirido ou baixado através do site da Edições CNBB.

Padre Luís Fernando da Silva lembra que “A Igreja no Brasil mais uma vez faz um forte apelo para que nossas comunidades locais se motivem na comunhão e na participação para que, por meio
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dessa partilha, muitas iniciativas de evangelização sejam fortalecidas em todo o país”.

Com a coleta desse ano pretende-se apoiar as inúmeras iniciativas da Igreja no Brasil promovidas pelos cristãos leigos e leigas no serviço da evangelização, da dinamização das pastorais, na luta pela justiça social, nas experiências missionárias das Igrejas irmãs e na missão ad gentes.

A Campanha para Evangelização

Criada em 1997, durante a Assembleia Geral da CNBB, e iniciada em 1998, a Campanha para Evangelização tem como objetivo favorecer a vivência do tempo litúrgico do Advento e mobilizar a todos para uma Coleta Nacional que ofereça recursos a serem aplicados na sustentação do trabalho missionário no Brasil. Tal iniciativa considera a ajuda para dioceses de regiões mais desassistidas e necessitadas.

O gesto concreto de colaboração na Coleta para a Evangelização será partilhado, solidariamente, entre as dioceses, que receberão 45% dos recursos; os 18 regionais da CNBB, que terão 20%; e a CNBB Nacional, que contará com 35% das contribuições.

Fonte: CNBB

Congregação do Santíssimo Redentor completa 285 anos

“Somos nós as Testemunhas do Redentor em um mundo ferido!”

Hoje a Congregação do Santíssimo Redentor recorda o seu fundador, Santo Afonso Maria de Ligório. Depois de sua trajetória de vida, morreu no dia 1º de agosto de 1787, em Nocera dei Pagani, Itália, quando contava noventa e um anos de idade. 

O dia 27 de setembro de 1696 foi um dia memorável. Em Marianella, cidade italiana, nascia Afonso Maria de Ligório. Originário da nobreza napolitana, filho de Ana Cavalieri e Joseph de Ligório, não se apegou aos privilégios humanos a que tinha direito. Seu pai era comandante das galeras – navios guerreiros, e sua mãe uma criatura humilde e piedosa. Seu pai queria que fosse distinto na sociedade favorecendo-lhe estudos acadêmicos e científico, mas sua mãe o ensina a trilhar o caminho da piedade, da fé vivida intensamente. Homem de uma inteligência privilegiada, colocou seus dons a serviço do Reino.

Afonso aproveitou sim sua formação acadêmica sendo músico, poeta, escritor, e com apenas dezesseis anos doutorou-se em direito civil e eclesiástico. Mas, também era um cristão fervoroso. Em sua profissão atendia a todos, principalmente os pobres, que não tinham fácil acesso ao jurídico. Sua fama espalhou-se pelos meios advocatícios e pelos fóruns da Itália. Mas, certo dia, por pura influência política, perdeu uma causa importante, pois o juiz havia sido corrompido. Esta atitude pouco nobre de um magistrado, o fez abandonar os tribunais, pois era veemente defensor da justiça e da equidade. Diante dessa realidade ficou para a história sua palavra: “Ó mundo falaz, agora eu te conheço! Adeus tribunais!“.

Diante de tamanho drama de vida, refugiou-se lá para os altos da montanha de Scala, para descansar. Mas Deus tem seus caminhos, e lá não se conformou com os pobres abandonados, os cabreiros, sem acesso à cultura e à vida cristã. Para trabalhar com os mais pobres, tornou-se sacerdote em 1726. Três anos após sua ordenação, em 1729, uma epidemia o fez trabalhar dedicadamente no Hospital dos Incuráveis, em Nápoles. Sua alma ia sendo amoldada junto dos pobres e sofredores, pois este era o caminho que Deus foi lhe preparando, para realizar algo maior com ele.

“A alma de Afonso foi sendo provada, mas, como tinha consciência de sua missão não desanimou, e continuou fiel ao seu projeto, que viu reflorescer com o tempo de espera no Senhor”.

Quando chegara a hora de Deus, depois de sua experiência como sacerdote diocesano e de trabalho pastoral junto dos pobres, doentes e abandonados, fundou a Congregação do Santíssimo Redentor – Redentoristas – no ano de 1732, com um carisma muito claro e pertinente: trabalhar especialmente junto dos mais abandonados. Desde então não foi tão simples nem fácil sua vida. Hoje dificuldades sérias, como o abandono de seus primeiros companheiros, ficando na Congregação somente dois redentoristas: Santo Afonso e Ir. Vito Curcio. Dois, apenas dois.

A alma de Afonso foi sendo provada, mas, como tinha consciência de sua missão não desanimou, e continuou fiel ao seu projeto, que viu reflorescer com o tempo de espera no Senhor.

Apesar de sua relutância, foi nomeado bispo de Santa Águeda dos Godos, em 1762. Sem deixar seu espírito missionário, pregou em todas as paróquias de sua diocese e trabalhou na reforma do clero. Em 1765 demitiu-se do episcopado e voltou a viver no meio dos confrades redentoristas. Muitas provações o acompanharam e até mesmo chegou a ser expulso da Congregação que ele mesmo fundara. O que nos impressiona na pessoa de Afonso é que, mesmo diante de circunstâncias difíceis, ele continuava firme no mesmo caminho.

Viveu um tempo muito complicado moralmente: o jansenismo, doutrina moral que mais condenava do que defendia. Por isso, Afonso a combateu muito, apresentando em seus escritos, poesias, pinturas, a figura de Cristo misericordioso. Conseguiu com todo seu empenho superar o jansenismo com seu ensinamento moral e cristão. Escreveu a Teologia Moral que, além de ter em vista a formação dos futuros Missionários Redentoristas, também serviu para combater o jansenismo.

A Congregação Redentorista tem um carisma claro: trabalhar especialmente com os mais abandonados, carisma que continua em nossos dias; pois, se mudam as circunstâncias, não muda o carisma de quem é Deus.

Depois de sua trajetória de vida, morreu no dia 1º de agosto de 1787, em Nocera dei Pagani, Itália, quando contava noventa e um anos de idade. Foi canonizado em 1839, e declarado doutor da Igreja em 1871. O papa Gregório XVI declarou patrono dos Confessores e Moralistas.

Deixou-nos grande herança de reflexões, como “Glórias de Maria”, “Prática de amor a Jesus Cristo”, “Oração grande meio de salvação”… e muitas outras obras.

Santo Afonso Maria de Ligório, intercedei a Deus por nós!

 

POR PADRE FERDINANDO MANCÍLIO, C.SS.R

 

Reunião mensal do Conselho Paroquial

Aconteceu na última sexta -feira(03), a reunião mensal do Conselho Paroquial da Paróquia de São José Operário. Em pauta estavam a avaliação da festa de nossa senhora do Perpétuo Socorro, a reforma das capelas do conjunto dos Moradores e Matadouro, além das assembleias arquidiocesana e a paroquial, que se realiza no dia três de dezembro no Centro Guadalupe.

No que diz respeito ao festejo a equipe destacou o empenho e dedicação de cada coordenação, mas ressaltaram que nem todos os grupos estiveram envolvidos, resultando num certo desgaste dos participantes. Outras ponderações foram colocadas no sentido de promover uma reflexão sobre a atuação dos grupos, pastorais e movimentos na vida da paróquia como espaço comum, ou seja, comunidade.

O momento foi coordenado pelos padres Antônio Júlio é Carlos Alberto, que aos poucos refletiram sobre os trabalhos da comunidade.

 

 

Visitas missionárias chegam a comunidade Santo Afonso

Os missionários da Paróquia de São José Operário promoveram na manhã deste sábado(21), na Comunidade do Conjunto dos Moradores, a última etapa das visitas missionárias paroquiais deste ano.
As visitas foram realizadas no sentido de promover uma escuta  com cada morador, buscando aproximar mais ainda das realidades e dos anseios dos moradores das seis comunidades da Paróquia.
O momento foi iniciado com um café em comunidade, em seguida os missionários saíram de dois em dois pelas ruas,para anunciar o Evangelho e conversar com as pessoas . Após o fim das visitas a equipe promoveu uma avaliação sobre o momento, apresentando os resultados encontrados. Ao fim do momento foi realizado um almoço para a conclusão dos trabalhos.

No próximo domingo será realizada uma celebração eucarística com a participação dos grupos , pastorais e movimentos, para o encerramento simbólico do mês missionário, embora a Igreja viva um clima de missão permanente.

16 de outubro- Dia de São Geraldo Magela

Geraldo nasceu em 1726 em Muro, pequena cidade do sul da Itália. Sua mãe, Benedita, foi uma bênção para ele, pois ensinou-lhe o imenso amor de Deus que não conhece limites. Ele era feliz por estar perto de Deus.

Via o sofrimento como parte do seu seguimento de Cristo

Em 1749, após uma missão Redentorista . “Aceitem-me, me dêem uma chance, depois me mandem embora se eu não for bom”, dizia Geraldo. Diante de tamanha persistência, Pe. Cafaro não pôde senão consentir. Mandou Geraldo para a comunidade redentorista de Deliceto com uma carta em que dizia: “Estou mandando um outro irmão, que será inútil quanto ao trabalho”.
Geraldo sentiu-se absolutamente e totalmente satisfeito com o modo de vida que Santo Afonso, fundador dos Redentoristas, traçou para os seus religiosos. Ficava radiante ao constatar como era central o amor a Jesus sacramentado e como era essencial o amor a Maria, Mãe de Jesus.

O Santo das Mães
Por causa dos milagres que Deus fez por meio das preces de Geraldo em favor das mães, as mães da Itália se afeiçoaram a Geraldo e fizeram dele o seu padroeiro. No seu processo de beatificação, uma testemunha atesta que ele era conhecido como o santo dos partos felizes.
Milhares de mães tem experimentado o poder de São Geraldo. Muitos hospitais dedicam a ele a ala da maternidade e dão a seus pacientes medalhas e santinhos de São Geraldo. Milhares de meninos recebem o nome de Geraldo dos pais, convencidos de que foi a intercessão dele que os ajudou para que nascessem sadios.
A Congregação Redentorista se alegra ao celebrar os 100 anos de sua canonização e os 250 de sua morte, no Jubileu Geraldino. Ele é modelo para todos os que querem seguir o caminho do Redentor, tanto padres, como irmãos ou leigos. Em Geraldo podemos aprender sobretudo a amar a Deus e às pessoas, estar a serviço e viver na alegria fazendo a vontade de Deus

Campanha Missionária 2017

Tema: A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída
Lema
Juntos na missão permanente

Outubro é o Mês das Missões, um período de intensificação das iniciativas de animação e cooperação missionária em todo o mundo. O objetivo é sensibilizar, despertar vocações missionárias e realizar a Coleta no Dia Mundial das Missões, penúltimo domingo de outubro (este ano dias 21 e 22), conforme instituído pelo papa Pio XI em 1926.“A alegria do Evangelho para uma Igreja em saída”. Este é o tema escolhido pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM) para a Campanha Missionária de 2017. É o mesmo o tema do 4º Congresso Missionário Nacional, que acontecerá nos dias 7 a 10 de setembro em Recife (PE).

Tudo está em sintonia como os ensinamentos do papa Francisco quando afirma: “A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontraram com Jesus” (EG 1). Essa alegria precisa ser anunciada pela Igreja que caminha unida, em todos os tempos e lugares, e em perspectiva ad gentes. Por isso, o lema: “Juntos na missão permanente”.

Oração do Mês Missionário 2017
Deus de misericórdia,
que enviaste o Teu Filho Jesus Cristo
e nos sustentas com a força do Espírito Santo,
ensina-nos a caminhar juntos
e, a exemplo de Maria, nossa Mãe Aparecida,
na celebração dos 300 anos do encontro da imagem,
sejamos, em toda a parte,
testemunhas proféticas da alegria do Evangelho
para uma Igreja em saída. Amém.

Apresentação dos subsídios
As Pontifícias Obras Missionárias (POM) têm a responsabilidade de organizar a Campanha Missionária, na qual colaboram a CNBB por meio da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, a Comissão para a Amazônia e outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina). Todos os itens da Campanha já foram enviados no final do mês de junho às 276 dioceses e prelazias do Brasil para serem distribuídos entre as paróquias e comunidades. É importante verificar se o material está chegando e organizar a sua distribuição.
Além disso, os materiais estão disponíveis nesta Página para baixar e multiplicar livremente.

Comissão Nacional dos Santuários realiza visita ao Piauí

Ano passado(2016)  a Congregação do Santíssimo Redentor  celebrou  no mundo inteiro a devoção a Nossa Senhora  do Perpetuo Socorro.  Devido a esta ação foram realizadas celebrações em várias partes do mundo.  No Brasil , país que mais tem novenas no mundo, foi montada uma comissão que têm dinamizado  os santuários  do Perpétuo Socorro pelo Brasil. Read more “Comissão Nacional dos Santuários realiza visita ao Piauí”

Forania Norte realiza Assembleia de avaliação

Paróquias da zona norte avaliam caminhada

Aconteceu no Centro de Formação São José Operário, na Vila Operária, neste fim de semana,  a Assembleia de Avaliação das Paróquias da Forania Norte de Teresina , onde situa-se a Paróquia de São José Operário, Casa da Comunidade Redentorista no Piauí.

O evento teve como objetivo avaliar a caminhada  das paróquias da zona norte de Teresina, na perspectiva  das prioridades  adotadas pela arquidiocese baseada nos eixos:  Formação, Missão e Iniciação a vida cristã.

De acordo com a diretriz de ação evangelizadora da Igreja de Teresina a missão  é formar discípulos , através do encontro pessoal com Cristo, em uma efetiva participação na Igreja  Profética e Misericordiosa, a partir de um plano efetivo  em todos os âmbitos eclesiais.

O representante da Comissão Arquidiocesana de Pastoral, pe. Júlio Ferreira, destaca que as prioridades foram prorrogadas até 2019. “Estamos à disposição para ajudar no desenvolvimento dos trabalhos, e este momento é de grande importância para que possamos  avançar mais ainda nas prioridades adotadas”, finalizou.

As paróquias por meio de seus representantes se reuniram em grupos menores para pontuarem os destaques. Entre eles ressaltamos o fortalecimento da missão, e o esforço para fomentar uma Igreja cada vez mais clero-dependente.

O encontro reuniu as paróquias de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Nossa Senhora do Rosário, São José Operário, Santíssima Trindade e Área Pastoral Santa Clara.